É a vida...

Cada dia mais chego à conclusão de que estamos nesse mundo apenas de passagem. Embora seja uma postura muito cômoda e radical dizer que "o futuro a Deus pertence", em alguns momentos sou obrigado a acreditar nessa afirmação. Claro que temos o dever de lutar pelo que acreditamos, e isso é o mínimo que pode-se esperar de nós, humanos. É que as vezes tenho a nítida impressão de que somos apenas peças em um imenso tabuleiro, movidos por uma força muito maior e inexplicável (que eu, particularmente, chamo de Deus).
11 Comments:
At domingo, agosto 20, 2006,
valter ferraz said…
Que bom estar de volta, garoto. Sentí sua falta esses dias.
Olha não tenho a menor dúvida de que somos "peças" no tabuleiro divino. Às vezes acho até que nem é xadrez que Êle joga, é gamão. Intrincado universo este que criou.
Fatos recentes demonstram(a mim) que nossas vidas estão sim nas mãos Dêle. Às vezes as dúvidas humanas se sobrepõem à realidade dos fatos, mas há muita coisa ainda distante de nosso entendimento que é diminuto. Tem dias que olho o mar, busco respostas que não vêem. Em outras sinto-O tão próximo que parece poder tocá-lO com as mãos. Mistério. Divino. Sagrado e humano.
Boa busca para vc que eu vou continuar a minha.
Grande abraço e Paz ao teu coração.
At terça-feira, agosto 22, 2006,
Anônimo said…
Ana e Válter,
Concordo com ambos. É que nem sempre compreendemos qual é a "jogada" que ele planeja pra nós. Mas uma coisa é certa, muitas vezes temos que dar um passo pra trás pra dar dois pra frente.
Um grande abraço.
At quinta-feira, agosto 24, 2006,
Anônimo said…
Gui, eu diria que o futuro Deus conhece!! Nós é que estamos no comando do jogo!! Mas quase sempre não sabemos que peça mover, ou como e onde vamos estar na próxima jogada! Os nossos atos e escolhas sempre se refletirão no futuro, se vamos gostar ou não do que está por vir ou o que estamos vivenciando... aí já é outra história!! O importante é que tudo nos vêm para o nosso crescimento!
Bjo grande no coração
At segunda-feira, agosto 28, 2006,
Anônimo said…
Com minhas convicções, não posso concordar tanto assim com você, Gui. Não me sinto peça de um jogo, mas sim como alguém que pensa, sente, sonha, é livre. No entanto, sentimentos assim, como o descrito no post, quando os tive, percebi que era somente para delegar a respnsabilidade de meus infotúnios a alguma divindade contra a qual eu seria incapaz de lutar.
At segunda-feira, agosto 28, 2006,
Anônimo said…
Inúmeras vezes eu também tenho essa impressão...
At segunda-feira, agosto 28, 2006,
Anônimo said…
Koly,
Concordo com você. Cada jogada, certeira ou errada, serve como aprendizado.
Obrigado pela visita.
At segunda-feira, agosto 28, 2006,
Anônimo said…
Ivan,
Já teve a sensação de que, apesar de ter feito tudo certo, as coisas não saíram como você planejou, lutou, sonhou? Quis dizer que, apesar de nossa liberdade de escolha, nem tudo nessa vida depende de nós.
Um abraço.
At segunda-feira, agosto 28, 2006,
Anônimo said…
Fabi, obrigado pela visita.
At terça-feira, agosto 29, 2006,
Anônimo said…
Eu também sinto isso, às vezes, Gui, mas em alguns momentos sou mais paranóica e acho que somos peça de um tabuleiro da matrix, rs*...
beijocas saudosas,
MM
Pa: vc não me disse o que achou do livro!!! Espero que tenha gostado ;o)
At quinta-feira, agosto 31, 2006,
Anônimo said…
Flor,
Matrix? Pode ser... Nunca tinha pensado nisso! rs
Um abraço.
At sexta-feira, setembro 01, 2006,
Anônimo said…
Por onde anda você, Gui, querido?! Sumiu do FF, demora a postar... Espero que esteja bem!
beijos e bom fim de semana,
MM
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